Ascensão e queda do paraíso tropical Ver ampliado

Ascensão e queda do paraíso tropical

Margareth Rago, Luana S.Tvardovskas, Mauricio Pelegrini (.Orgs)

ISBN: 978-65-86255-54-6

Mais detalhes

R$ 60,00

Ascensão e queda do paraíso tropical <p>“Em nossos dias, o mito do Paraíso Tropical e todas as representações imaginárias que o envolvem desmoronam rapidamente, à medida que se acentuam tendências políticas, sociais e culturais profundamente retrógradas, misóginas e perversas, arraigadas em nossa estrutura cultural, e que se fizeram notar mais explicitamente desde o período autoritário e mesmo durante o momento conhecido como redemocratização. Mais recentemente, a pandemia que assolou o mundo acelerou o processo de desagregação social no Brasil, resultante da profunda crise política em que vivemos, desde a ascensão de grupos neofascistas ao poder e da escalada neoliberal. Sem dúvida alguma, já não temos como nos ver, nem sermos vistos como o país paradisíaco e, muito pelo contrário, constatamos a violência crescente tanto nas formas de exploração do trabalho quanto no racismo e sexismo estruturais, que marcam fortemente as relações cotidianas, na opressão de gênero, na destruição das florestas, das matas e dos animais, no genocídio que afeta as populações indígenas, negras, transexuais, pobres, periféricas e na perseguição homofóbica às “minorias”, em todo o país.”</p>
R$ 48,00

“Em nossos dias, o mito do Paraíso Tropical e todas as representações imaginárias que o envolvem desmoronam rapidamente, à medida que se acentuam tendências políticas, sociais e culturais profundamente retrógradas, misóginas e perversas, arraigadas em nossa estrutura cultural, e que se fizeram notar mais explicitamente desde o período autoritário e mesmo durante o momento conhecido como redemocratização. Mais recentemente, a pandemia que assolou o mundo acelerou o processo de desagregação social no Brasil, resultante da profunda crise política em que vivemos, desde a ascensão de grupos neofascistas ao poder e da escalada neoliberal. Sem dúvida alguma, já não temos como nos ver, nem sermos vistos como o país paradisíaco e, muito pelo contrário, constatamos a violência crescente tanto nas formas de exploração do trabalho quanto no racismo e sexismo estruturais, que marcam fortemente as relações cotidianas, na opressão de gênero, na destruição das florestas, das matas e dos animais, no genocídio que afeta as populações indígenas, negras, transexuais, pobres, periféricas e na perseguição homofóbica às “minorias”, em todo o país.”

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