Saberes, Práticas e Escravidão Nos Circuitos e Nas Narrativas do Atlântico Sul – (séculos XVIII-XIX) Ver ampliado

Saberes, Práticas e Escravidão Nos Circuitos e Nas Narrativas do Atlântico Sul – (séculos XVIII-XIX)

Maria Cristina Cortez Wissenbach

ISBN: 978-55-86255-13-3

 

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R$ 69,60

Saberes, Práticas e Escravidão Nos Circuitos e Nas Narrativas do Atlântico Sul – (séculos XVIII-XIX) <p class="western" align="justify"><span style="color: #000000; font-size: 10pt;"><span style="font-family: Garamond, Garamond, serif;">Os ensaios reunidos neste livro focalizam trajetórias de homens que, entre os inícios do século XVIII e os finais do XIX, percorreram regiões do Atlântico Sul, algumas zonas litorâneas e ribeirinhas, outras mais ao interior, no Brasil e na África Centro-ocidental. Por meio de um conjunto variado de suportes documentais – relatos de viagem, tratados médicos, roteiros, cartas, mapas, relatórios e ofícios – descreveram suas experiências, deslocamentos e interesses variados, pautados pelo intento de esquadrinhar sociedades e populações. Temas e personagens perpassaram os relatos: cirurgiões, médicos, sertanistas, agentes imperiais, militares, mercadores traziam consigo referências e incumbências do mundo ocidental que, uma vez confrontadas com outras realidades, sofreram transformações e resultaram em testemunhos históricos para o estudo das sociedades africanas, diaspóricas e indígenas. Entre os temas, os roteiros trataram da escravidão, do comércio de escravos e dos traficantes; informaram aspectos das doenças e dos quadros nosológicos dos estabelecimentos coloniais e dos trajetos da middle passage dos tumbeiros; testemunharam a posse de terras, a ação das firmas europeias e nacionais; deixaram entrever indícios e representações sobre as populações; revelaram os conflitos e as formas de dominação e de conquista dos territórios. Na interpretação dos relatos, a preocupação central foi a de historicizar grupos subalternizados, realizar um uso contextualizado e insubordinado das fontes em questão, bem como aguçar um enfoque crítico capaz de evidenciar vieses eurocêntricos e androcêntricos. Tratou-se, por 6 saberes, práticas e escravidão nos circuitos e nas narrativas do atlântico sul fim, de revisitar roteiros agora na perspectiva indicada pelas novas diretrizes da ética e do pensamento social das Humanidades produzidas no Sul global. Um exercício, portanto, de voltar duplamente ao passado para responder ao presente.</span></span></p>
R$ 55,68

Os ensaios reunidos neste livro focalizam trajetórias de homens que, entre os inícios do século XVIII e os finais do XIX, percorreram regiões do Atlântico Sul, algumas zonas litorâneas e ribeirinhas, outras mais ao interior, no Brasil e na África Centro-ocidental. Por meio de um conjunto variado de suportes documentais – relatos de viagem, tratados médicos, roteiros, cartas, mapas, relatórios e ofícios – descreveram suas experiências, deslocamentos e interesses variados, pautados pelo intento de esquadrinhar sociedades e populações. Temas e personagens perpassaram os relatos: cirurgiões, médicos, sertanistas, agentes imperiais, militares, mercadores traziam consigo referências e incumbências do mundo ocidental que, uma vez confrontadas com outras realidades, sofreram transformações e resultaram em testemunhos históricos para o estudo das sociedades africanas, diaspóricas e indígenas. Entre os temas, os roteiros trataram da escravidão, do comércio de escravos e dos traficantes; informaram aspectos das doenças e dos quadros nosológicos dos estabelecimentos coloniais e dos trajetos da middle passage dos tumbeiros; testemunharam a posse de terras, a ação das firmas europeias e nacionais; deixaram entrever indícios e representações sobre as populações; revelaram os conflitos e as formas de dominação e de conquista dos territórios. Na interpretação dos relatos, a preocupação central foi a de historicizar grupos subalternizados, realizar um uso contextualizado e insubordinado das fontes em questão, bem como aguçar um enfoque crítico capaz de evidenciar vieses eurocêntricos e androcêntricos. Tratou-se, por 6 saberes, práticas e escravidão nos circuitos e nas narrativas do atlântico sul fim, de revisitar roteiros agora na perspectiva indicada pelas novas diretrizes da ética e do pensamento social das Humanidades produzidas no Sul global. Um exercício, portanto, de voltar duplamente ao passado para responder ao presente.

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