A aprendizagem da crítica – literatura e história em Walter Benjamin e Antonio Candido Ver ampliado

A aprendizagem da crítica – literatura e história em Walter Benjamin e Antonio Candido

AutorÉrica Gonçalves de Castro

ISBN: 978-85-64586-89-5

Formato: 16x23 cm

Paginas: 188

Mais detalhes

R$ 48,00

A aprendizagem da crítica – literatura e história em Walter Benjamin e Antonio Candido <p><span style="font-family: Garamond, serif;"><span><strong>A aprendizagem da crítica – literatura e história em Walter Benjamin e Antonio Candido</strong></span></span></p> <p><span style="font-family: Garamond, serif;"><span><strong>Érica Gonçalves de Castro</strong></span></span></p> <p class="western" align="justify"><span style="font-family: Garamond, serif;"><span>Neste livro, a autora compara os dois mais importantes críticos do século XX no âmbito cultural alemão e brasileiro: Walter Benjamin e Antonio Candido. Uma característica comum a eles é sua aprendizagem da crítica com precursores exemplares: respectivamente os dois autores românticos Friedrich Schlegel e Novalis e, por outro lado, Sílvio Romero. Enquanto o eixo da crítica de Benjamin é a filosofia, como mostram a sua postura autorreflexiva e o conceito da obra de arte como medium-de-reflexão, o trabalho de Candido orienta-se pela sociologia, como o evidenciam a sua concepção de literatura como sistema e como parte do processo de formação do Brasil. </span></span></p> <p class="western" align="justify"><span style="font-family: Garamond, serif;"><span> Que tipo de métodos eles propõem para a leitura das obras literárias? Ambos concentram-se na análise e interpretação da construção formal dos textos, procurando revelar em que medida os procedimentos técnicos e aspectos “internos” ajudam a compreender a realidade “externa” à obra, isto é, os fatores da vida social, econômica, política e da história geral. Para cada um deles o estudo de autores clássicos – como Baudelaire, Proust e Kafka, Machado de Assis, os modernistas de 1922 e Guimarães Rosa – fornece referências para a prática da crítica militante, ou seja, para a avaliação da produção literária de seus contemporâneos.</span></span></p> <p class="western" align="justify"><span style="font-family: Garamond, serif;"><span> A prática do método comparativo, que é o eixo adotado pela Autora, nos ajuda também a pensar qual é a aprendizagem da crítica que nós, leitores atuais, podemos fazer a partir dos escritos daqueles dois mestres. O componente histórico e historiográfico de Benjamin e Candido nos dá meios para pensar o nosso presente à luz das experiências do passado. A consideração da vida social nos obriga a situar os textos nos seus contextos; e, por outro lado, as obras literárias nos possibilitam um olhar distanciado sobre as contingências contextuais. E, com tudo isso, a própria aprendizagem da crítica implica um processo de transformação, obrigando o eu que julga a praticar uma constante autorreflexão.</span></span></p> <p class="western" align="justify"><span style="font-family: Garamond, serif;"><span> Willi Bolle</span></span></p>
R$ 38,40

A aprendizagem da crítica – literatura e história em Walter Benjamin e Antonio Candido

Érica Gonçalves de Castro

Neste livro, a autora compara os dois mais importantes críticos do século XX no âmbito cultural alemão e brasileiro: Walter Benjamin e Antonio Candido. Uma característica comum a eles é sua aprendizagem da crítica com precursores exemplares: respectivamente os dois autores românticos Friedrich Schlegel e Novalis e, por outro lado, Sílvio Romero. Enquanto o eixo da crítica de Benjamin é a filosofia, como mostram a sua postura autorreflexiva e o conceito da obra de arte como medium-de-reflexão, o trabalho de Candido orienta-se pela sociologia, como o evidenciam a sua concepção de literatura como sistema e como parte do processo de formação do Brasil.

Que tipo de métodos eles propõem para a leitura das obras literárias? Ambos concentram-se na análise e interpretação da construção formal dos textos, procurando revelar em que medida os procedimentos técnicos e aspectos “internos” ajudam a compreender a realidade “externa” à obra, isto é, os fatores da vida social, econômica, política e da história geral. Para cada um deles o estudo de autores clássicos – como Baudelaire, Proust e Kafka, Machado de Assis, os modernistas de 1922 e Guimarães Rosa – fornece referências para a prática da crítica militante, ou seja, para a avaliação da produção literária de seus contemporâneos.

A prática do método comparativo, que é o eixo adotado pela Autora, nos ajuda também a pensar qual é a aprendizagem da crítica que nós, leitores atuais, podemos fazer a partir dos escritos daqueles dois mestres. O componente histórico e historiográfico de Benjamin e Candido nos dá meios para pensar o nosso presente à luz das experiências do passado. A consideração da vida social nos obriga a situar os textos nos seus contextos; e, por outro lado, as obras literárias nos possibilitam um olhar distanciado sobre as contingências contextuais. E, com tudo isso, a própria aprendizagem da crítica implica um processo de transformação, obrigando o eu que julga a praticar uma constante autorreflexão.

Willi Bolle

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