Tempo de guerra – cultura visual e cultura política nas fotografias dos fundadores da agência Magnum, 1936-1947 Ver ampliado

Tempo de guerra – cultura visual e cultura política nas fotografias dos fundadores da agência Magnum, 1936-1947

Autor: Erika Zerwes

 ISBN: 978-85-8499-122-8

 

 

 

 

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R$ 50,40

Tempo de guerra – cultura visual e cultura política nas fotografias dos fundadores da agência Magnum, 1936-1947 <p align="justify"><span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt;">Este livro enfoca algumas das imagens da Guerra Civil Espanhola e da Segunda Guerra Mundial feitas pelos fotógrafos David Seymour “Chim”, George Rodger, Henri Cartier-Bresson e Robert Capa – que mais tarde passariam a ser mundialmente reconhecidos como os fundadores da agência Magnum. </span></p> <p align="justify"><span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt;">Antes disso, durante aquele tempo de guerra, os quatro fotógrafos estavam envolvidos com os círculos antifascistas europeus e com os ideais que animavam as esquerdas, ao mesmo tempo em que ajudavam a produzir uma nova linguagem visual, a do fotojornalismo moderno. </span></p> <p align="justify"><span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt;">O livro vai contar, de maneira envolvente, como estes quatro fotógrafos buscaram comunicar em suas imagens o que acreditavam serem realidades políticas e sociais, utilizando a fotografia como arma de guerra. Conta também como estas imagens fizeram parte de uma cultura visual e de uma cultura política específicas, mas, ao longo do tempo, também causaram um grande impacto na visualidade e na história coletiva de meados do século XX. E, finalmente, como o trabalho destes quatro fotógrafos ajudou a consolidar um modelo para a profissão do fotojornalista correspondente de guerra.</span></p> <p class="western" align="left"><span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 10pt;"><strong>SUMÁRIO</strong></span></p> <p class="western" align="justify"><span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt;"><strong>PREFÁCIO – Pequena história de um evento querido da câmera:</strong></span></p> <p class="western" align="justify"><span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt;"><strong>a guerra</strong></span></p> <p class="western" align="justify"><span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt;"><strong>Iara Lis Schininatto</strong></span></p> <p class="western" align="justify"><span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt;"><strong>INTRODUÇÃO</strong></span></p> <p class="western" align="justify"><span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt;"><strong>Capítulo 1: A fotografia e os punhos que se levantam – Ou uma</strong></span></p> <p class="western" align="justify"><span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt;"><strong>iconografia revolucionária utilizada pela imprensa francesa de</strong></span></p> <p class="western" align="justify"><span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt;"><strong>esquerda para reportar o início da guerra civil espanhola</strong></span></p> <p class="western" align="justify"><span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt;"><strong>Capítulo 2: A fotografia ícone – Ou fotografias de guerra que se</strong></span></p> <p class="western" align="justify"><span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt;"><strong>tornaram ícones da cultura visual contemporânea</strong></span></p> <p class="western" align="justify"><span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt;"><strong>Capítulo 3: Ações bélicas, ações fotográficas – Ou o ganho da palavra</strong></span></p> <p class="western" align="justify"><span style="font-family: Garamond, serif; font-size: 12pt;"><strong>pelo fotógrafo de guerra, e seus dias heróicos como autor</strong></span></p>
R$ 40,32

Este livro enfoca algumas das imagens da Guerra Civil Espanhola e da Segunda Guerra Mundial feitas pelos fotógrafos David Seymour “Chim”, George Rodger, Henri Cartier-Bresson e Robert Capa – que mais tarde passariam a ser mundialmente reconhecidos como os fundadores da agência Magnum.

Antes disso, durante aquele tempo de guerra, os quatro fotógrafos estavam envolvidos com os círculos antifascistas europeus e com os ideais que animavam as esquerdas, ao mesmo tempo em que ajudavam a produzir uma nova linguagem visual, a do fotojornalismo moderno.

O livro vai contar, de maneira envolvente, como estes quatro fotógrafos buscaram comunicar em suas imagens o que acreditavam serem realidades políticas e sociais, utilizando a fotografia como arma de guerra. Conta também como estas imagens fizeram parte de uma cultura visual e de uma cultura política específicas, mas, ao longo do tempo, também causaram um grande impacto na visualidade e na história coletiva de meados do século XX. E, finalmente, como o trabalho destes quatro fotógrafos ajudou a consolidar um modelo para a profissão do fotojornalista correspondente de guerra.

SUMÁRIO

PREFÁCIO – Pequena história de um evento querido da câmera:

a guerra

Iara Lis Schininatto

INTRODUÇÃO

Capítulo 1: A fotografia e os punhos que se levantam – Ou uma

iconografia revolucionária utilizada pela imprensa francesa de

esquerda para reportar o início da guerra civil espanhola

Capítulo 2: A fotografia ícone – Ou fotografias de guerra que se

tornaram ícones da cultura visual contemporânea

Capítulo 3: Ações bélicas, ações fotográficas – Ou o ganho da palavra

pelo fotógrafo de guerra, e seus dias heróicos como autor

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